Viver sempre, cansa...

É uma entrevista que concedeu ao Primeiro de Janeiro. Júlio Valente conservou-a. Encontra-se aqui. Define-se como uma mulher que escolheu a solidão. Já a tinha mencionado neste blog. Esta noite fica a fotografia, a finura do porte, a doçura contida, o cruzar dos braços, refugiando-se em si.