Tinha lido o segundo livro na Biblioteca Pública de Braga, quando visitei a cidade. O dia terminou no Café Viana. «É o das Arcadas», disse-me a minha interlocutora que não mais vi. Ficou-me então o claustro sem ninguém.
O claustro sem ninguém
Devo à amabilidade de uma leitora, Helena Laranjeiro - que me perdoe se a embaraço, citando-lhe o nome - o ter-me lembrado estas duas obras da Maria Ondina: Quando o claustro é sem ninguém. Braga, Fundação Bracara Augusta, 2000, textos sobre Braga retirados de Estátua de Sal e Contos de riso e siso. Braga, Autores de Braga, 2000, em co-autoria com Luís da Silva Pereira e Maria Adelina Vieira.