Estes dias parei estupidamente, porque já não aguentava mais de cansaço. Trouxe comigo a Estátua de Sal, precisamente no ponto em que ficara. Fui buscá-lo hoje, ao livro, naquela edição do Círculo de Leitores com uma capa lindíssima que nem sequer se deram ao trabalho de dizer de quem era. Abri a esmo e li: «Precisara, sem dúvida, de cavar o monte de esterco com as próprias unhas. Fora-me exigido um grande, um penoso esforço, e uma vontade de homem». Se há isso que é «uma vontade de homem, eu tenho-a. No mais, é tudo igual, incluindo o cavar o esterco com as unhas.