Renascer

Um amigo meu descobriu em Macau, numa biblioteca, alguns títulos da Maria Ondina Braga que eu não consigo reconhecer de entre os que tenho na minha livraria, onde julgava ter já tudo o que ela publicou em prosa. Imagine-se o alvoroço de imaginar em alguém mais vida do que a que sonhamos ter conhecido. Espero apenas que «Debaixo de uma redoma», «Chá de jasmim», «A casa suspensa», «A despedida», «A língua», «A professora de piano», «A despedida» não sejam textos de livros que eu já li. Se o forem, viverei o já vivido como se o vivesse de novo, o que é uma forma de renascer.